2008/10/15
Senhor Juiz, não posso ser jurada neste julgamento de homícidio, porque eu já fui uma vítima de homícidio
Sim, foi esta a "desculpa" que uma cidadã (adivinhem) americana (tcha-ran) deu quando estava a ser entrevistada para o papel de jurada num julgamento de homicídio. A senhora disse que não poderia ser imparcial, uma vez que ela própria tinha sido assassinada no ano anterior.
Ela disse em tribunal que o marido a tinha morto à facada, mas tinha sido ressuscitada pelos cirurgiões que a operaram. Por causa disso, não houve nenhuma queixa de homicídio. O procurador explicou-lhe que para ela poder fazer uma queixa de homicídio teria de ter continuado morta.
Acabou por safar-se do seu dever cívico, porque o juiz determinou que apesar de não ter sido vítima de homicídio, tinha problemas traumáticos de memória relacionados com a tentativa de homicídio que sofreu.
in ShortNews
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