in PortugalDiário.
Com todo o respeito devido ao falecido e sua família, permitam-me a seguinte lógica:
O acidente causou a morte do condutor (segundo o "belo" título do PortugalDiário);
Um ou mais dos condutores envolvidos (1 motociclo e 2 veículos ligeiros) causou o acidente.
Logo, um ou mais condutores causaram a morte de outro.
Como é possível que numa rotunda, um local onde se tem de estar com atenção ao que se faz, devido à manobra em si e às cedências de passagem que têm de existir, alguém morra?
Parafraseando o título de outro blog, será que Anda Tudo Janado?
2008/02/27
Acidente na CRIL causa morte de condutor
Indústria diz que para sobreviver precisa de aumentar 50 por cento o preço do pão
2008/02/25
"Ses" futebolísticos...
José António Camacho disse hoje após o empate do Benfica com o Braga: "Se estivéssemos a ganhar os jogos aqui (nota: no Estádio da Luz) já éramos primeiro de certeza!"
Eu diria melhor, señor Camacho: Qualquer equipa no mundo, SE ganhar todos os jogos em casa e fora de casa, é primeiro de certeza absoluta!
Como dizia o outro: Se a minha avó tivesse rodas, era um carro.
Eu diria melhor, señor Camacho: Qualquer equipa no mundo, SE ganhar todos os jogos em casa e fora de casa, é primeiro de certeza absoluta!
Como dizia o outro: Se a minha avó tivesse rodas, era um carro.
2008/02/24
Post bajulador
Uma coisa que fiz logo ao criar este blog, foi introduzir código do Google Analytics para poder contabilizar as visitas que iriam aparecer daí para a frente. Graças a isso, apresento-vos o resumo do primeiro mês do blog (de 20/Jan/2008 a 19/Fev/2008):
O blog teve 758 visitas e nessas visitas foram visualizadas 1026 páginas. Isto dá uma média de 1,35 páginas vistas por visita.
São resultados interessantes, que fazem com que me continue a apetecer dedicar algum tempo ao blog.
Obrigado aos visitantes e aos outros bloggers que fizeram referência a alguns posts do Querido Blog,
Zé
O blog teve 758 visitas e nessas visitas foram visualizadas 1026 páginas. Isto dá uma média de 1,35 páginas vistas por visita.
São resultados interessantes, que fazem com que me continue a apetecer dedicar algum tempo ao blog.
Obrigado aos visitantes e aos outros bloggers que fizeram referência a alguns posts do Querido Blog,
Zé
2008/02/21
No domingo passado (parte 2: o pós-desistência do passeio)...
[Continuação do anterior "episódio"]
Ora, ao ver grande parte do pessoal a ir efectivamente percorrer os 20Kms do passeio-manif, comecei a pensar: "É pá, eu até queria ir já com a malta, mas o Pedro ainda não chegou e eu até combinei com ele que esperava aqui! Caraças Pedro, só por tua causa é que não vou agora andar 20Kms à chuva, com roupa normal de "andar a pé" (já estou tão habituado a andar vestido "normalmente", ou seja, sem licras e aquelas cenas de ciclista em cima da Mobiky, que nem me lembrei de vestir qualquer coisa mais molhável para o passeio)."
Ora, uma vez que já desmobilizou toda a gente para o passeio-manif (tirando aqueles 3 que foram ali para uma prova de vinhos numa das arcadas laterais da praça), o que é que eu posso fazer enquanto que o Pedro não chega? Ah... o que é aquilo? Umas banquinhas com cenas a vender debaixo das arcadas... bute lá. Enquanto que passava os olhos por umas dessas lojas improvisadas, o Pedro acabou por chegar (molhado, com uma amolgadela no joelho e com algum frio) e, já que não íamos ao passeio, sugeriu irmos para um café qualquer ali perto, para comer uma torrada e beber qualquer coisa.
Assim fizemos. Meus amigos, se quiserem tomar qualquer coisa a um domingo de manhã, podem esquecer o Terreiro do Paço. Tivemos de subir a Rua Augusta e só quase no Rossio é que começámos a encontrar cafés abertos. Aqui nesta foto, íamos a meio da rua quando tive de atender um telefonema. Podem aproveitar e ver a diferença entre a minha linda Mobiky e a MTB do Pedro. A diferença das rodas é abismal, não é? Mas olhem que a Mobiky a fazer drifts na calçada molhada e lisinha não se fica atrás! :D
Lá chegámos então à esplanada coberta (sim, porque continuava a chover), pedimos a torrada e o galão, enquanto que as nossas montadas descansavam perto, como podem ver na foto ao lado. Uma coisa curiosa que aconteceu foi que os vários pedintes que nos abordaram a pedir uma esmola, todos eles nos falaram em inglês. Mas a outras pessoas que estavam perto de nós, falavam em português. Ora, como nem eu, nem o Pedro temos cara de estrangeiros, a minha conclusão é que na cabeça daquelas pessoas, qualquer pessoa que ande a passear na baixa, de bicicleta, num dia de chuva, não pode ser português.
Como o post já vai longo, deixem-me terminar dizendo que para regressar a casa decidi ir ver a estação de metro do Terreiro do Paço, onde apanhei o metro (parece óbvio que numa estação de metro só se consiga apanhar o metro, mas apeteceu-me meter algo redundante aqui) até à estação que liga com a do comboio do Rossio, onde ainda tive tempo para tirar uma última fotografia da Mobiky juntamente com uma velha locomotiva que estava lá em exposição.
Peço desculpa pelo tamanho dos posts, mas já não serão os primeiros a dizerem que sou muito chato a contar histórias. Join the club... or the line...
Ora, ao ver grande parte do pessoal a ir efectivamente percorrer os 20Kms do passeio-manif, comecei a pensar: "É pá, eu até queria ir já com a malta, mas o Pedro ainda não chegou e eu até combinei com ele que esperava aqui! Caraças Pedro, só por tua causa é que não vou agora andar 20Kms à chuva, com roupa normal de "andar a pé" (já estou tão habituado a andar vestido "normalmente", ou seja, sem licras e aquelas cenas de ciclista em cima da Mobiky, que nem me lembrei de vestir qualquer coisa mais molhável para o passeio)."
Ora, uma vez que já desmobilizou toda a gente para o passeio-manif (tirando aqueles 3 que foram ali para uma prova de vinhos numa das arcadas laterais da praça), o que é que eu posso fazer enquanto que o Pedro não chega? Ah... o que é aquilo? Umas banquinhas com cenas a vender debaixo das arcadas... bute lá. Enquanto que passava os olhos por umas dessas lojas improvisadas, o Pedro acabou por chegar (molhado, com uma amolgadela no joelho e com algum frio) e, já que não íamos ao passeio, sugeriu irmos para um café qualquer ali perto, para comer uma torrada e beber qualquer coisa.
Assim fizemos. Meus amigos, se quiserem tomar qualquer coisa a um domingo de manhã, podem esquecer o Terreiro do Paço. Tivemos de subir a Rua Augusta e só quase no Rossio é que começámos a encontrar cafés abertos. Aqui nesta foto, íamos a meio da rua quando tive de atender um telefonema. Podem aproveitar e ver a diferença entre a minha linda Mobiky e a MTB do Pedro. A diferença das rodas é abismal, não é? Mas olhem que a Mobiky a fazer drifts na calçada molhada e lisinha não se fica atrás! :D
Lá chegámos então à esplanada coberta (sim, porque continuava a chover), pedimos a torrada e o galão, enquanto que as nossas montadas descansavam perto, como podem ver na foto ao lado. Uma coisa curiosa que aconteceu foi que os vários pedintes que nos abordaram a pedir uma esmola, todos eles nos falaram em inglês. Mas a outras pessoas que estavam perto de nós, falavam em português. Ora, como nem eu, nem o Pedro temos cara de estrangeiros, a minha conclusão é que na cabeça daquelas pessoas, qualquer pessoa que ande a passear na baixa, de bicicleta, num dia de chuva, não pode ser português.
Como o post já vai longo, deixem-me terminar dizendo que para regressar a casa decidi ir ver a estação de metro do Terreiro do Paço, onde apanhei o metro (parece óbvio que numa estação de metro só se consiga apanhar o metro, mas apeteceu-me meter algo redundante aqui) até à estação que liga com a do comboio do Rossio, onde ainda tive tempo para tirar uma última fotografia da Mobiky juntamente com uma velha locomotiva que estava lá em exposição.
Peço desculpa pelo tamanho dos posts, mas já não serão os primeiros a dizerem que sou muito chato a contar histórias. Join the club... or the line...
Chuck Norris Approved
Ah ah ah ah... já é o segundo post com referências ao Chuck Norris, mas está lindo.
Retirado do blog Dias Úteis
Retirado do blog Dias Úteis
2008/02/20
No domingo passado (parte 1: o pré-passeio)...
No domingo passado decorreu um passeio-manif por maior respeito pelos ciclistas na estrada. Pensei em participar levando o Tiago na sua cadeira de bicicleta, mas como vão ver mais à frente, isso acabou por não se concretizar. O meu amigo Pedro Fonseca ficou sem companhia para percorrer os seus habituais trilhos domingueiros de BTT, pelo que o desafiei a vir participar nesse passeio.
O tempo não estava grande espingarda, mas mesmo assim confirmámos o encontro no Terreiro do Paço. Uma vez que a ameaça de chuva estava a ter grande probabilidade de passar de ameaça a concretização, decidi deixar o Tiago em casa (ainda bem que não lhe disse nada sobre o passeio, senão já imagino a sessão de choro que teria de enfrentar por não o levar a andar de bicicleta depois de prometer isso).
Como para deixar o pequenito em casa, tive de enfrentar umas quantas questões de logística (como deixar a sopa a fazer, para a mamã não ter de ter esse trabalho), acabei por sair mais tarde de casa. Ora, tendo pouco tempo para chegar ao Terreiro do Paço, o que é que o Zé decide? Bora lá abusar da intermodalidade: Mobiky+Comboio! O túnel do Rossio até tinha sido reaberto no dia anterior, portanto, não havia método mais rápido para chegar ao local do encontro.
Ao chegar ao Terreiro do Paço, já algumas gotas começavam a cair, mas mesmo assim ainda estavam cerca de 20 a 30 ciclistas lá no meio da praça. Juntei-me a eles, e a chuva também se juntou a nós. Enquanto que o Zé saca do guarda-chuva e se abriga, juntamente com 1 companheiro de anteriores bicicletadas e o homem dos 100 dias de bicicleta em Lisboa, o polícia responsável pela escolta começa a dizer que está na hora, que se for para sair é agora, ao mesmo tempo que as gotas começam a engrossar. Esta foi então a parte em que se separou o trigo do joio, os corajosos dos cobardes, os que não tiveram medo de se molhar e as pessoas como eu! :D
Como este post já vai longo, vou dividir a história em duas partes: A parte 1 é esta que fala do pré-passeio, a parte 2 falará do pós-desistência do passeio.
O tempo não estava grande espingarda, mas mesmo assim confirmámos o encontro no Terreiro do Paço. Uma vez que a ameaça de chuva estava a ter grande probabilidade de passar de ameaça a concretização, decidi deixar o Tiago em casa (ainda bem que não lhe disse nada sobre o passeio, senão já imagino a sessão de choro que teria de enfrentar por não o levar a andar de bicicleta depois de prometer isso).
Como para deixar o pequenito em casa, tive de enfrentar umas quantas questões de logística (como deixar a sopa a fazer, para a mamã não ter de ter esse trabalho), acabei por sair mais tarde de casa. Ora, tendo pouco tempo para chegar ao Terreiro do Paço, o que é que o Zé decide? Bora lá abusar da intermodalidade: Mobiky+Comboio! O túnel do Rossio até tinha sido reaberto no dia anterior, portanto, não havia método mais rápido para chegar ao local do encontro.
Ao chegar ao Terreiro do Paço, já algumas gotas começavam a cair, mas mesmo assim ainda estavam cerca de 20 a 30 ciclistas lá no meio da praça. Juntei-me a eles, e a chuva também se juntou a nós. Enquanto que o Zé saca do guarda-chuva e se abriga, juntamente com 1 companheiro de anteriores bicicletadas e o homem dos 100 dias de bicicleta em Lisboa, o polícia responsável pela escolta começa a dizer que está na hora, que se for para sair é agora, ao mesmo tempo que as gotas começam a engrossar. Esta foi então a parte em que se separou o trigo do joio, os corajosos dos cobardes, os que não tiveram medo de se molhar e as pessoas como eu! :D
Como este post já vai longo, vou dividir a história em duas partes: A parte 1 é esta que fala do pré-passeio, a parte 2 falará do pós-desistência do passeio.
Vai uma aposta (perdida)?
Uau... perdi a aposta que fiz há 2 posts atrás. Não é que o desprezo é tanto que nem sequer as derrotas eles publicitam?
P.S. Ou será que estão à espera da 2ª mão para ver se o F.C. Porto é mesmo eliminado? :D
P.S. Ou será que estão à espera da 2ª mão para ver se o F.C. Porto é mesmo eliminado? :D
2008/02/19
Quero ver toda a gente a falar a mesma lingua...
No outro dia no jornal da noite da SIC, o pivot Rodrigo Guedes de Carvalho (penso que não me enganei no nome) estava a entrevistar uma pessoa na sequência da notícia de um ataque de um cão a uma bebé.
A conversa começou a tomar o rumo da "lista de raças perigosas", a pessoa entrevistada considerava que não se podiam classificar todos os cães de determinada raça perigosos e Rodrigo Guedes de Carvalho (se me enganei no nome, já vão duas) pergunta: "Mas oh sotôra, se um caniche se passar da cabeça e me atacar é uma coisa...", etc., etc.
Gostei... não é muito habitual ver-se um pivot a falar como uma pessoa "normal". E pensei: Que bom que era que os políticos falassem também de maneira a que todos os percebêssemos.
A conversa começou a tomar o rumo da "lista de raças perigosas", a pessoa entrevistada considerava que não se podiam classificar todos os cães de determinada raça perigosos e Rodrigo Guedes de Carvalho (se me enganei no nome, já vão duas) pergunta: "Mas oh sotôra, se um caniche se passar da cabeça e me atacar é uma coisa...", etc., etc.
Gostei... não é muito habitual ver-se um pivot a falar como uma pessoa "normal". E pensei: Que bom que era que os políticos falassem também de maneira a que todos os percebêssemos.
Vai uma aposta?
O F.C.Porto perdeu hoje um jogo na Liga dos Campeões.
Vai uma aposta em como amanhã as capas dos jornais "A Bola" e "Record" vão ter essa notícia BEM em destaque?
Vai uma aposta em como amanhã as capas dos jornais "A Bola" e "Record" vão ter essa notícia BEM em destaque?
2008/02/12
Mulheres, se invejais esta moça, pegai nas vossas bicicletas e pedalai...
Este vídeo (segundo o YouTube) pode não ser aconselhável a menores:
2008/02/09
Definição matemática de tangente
Este aqui nunca irá ganhar o euro-milhões.
Já lhe saíu a sorte grande nesta:
Já lhe saíu a sorte grande nesta:
Carregar baterias enquanto se caminha (ou se corre)
A minha irmã Ana chamou-me a atenção para um artigo do site Ciência Hoje que fala de uma nova invenção: um dispositivo que se usa nos joelhos e que aproveita o movimento que ele faz ao andar ou correr para gerar electricidade.
«Com o aparelho montado em ambos os joelhos, os voluntários envolvidos na experiência geraram em média cerca de 5 watts por minuto sem esforço. Segundo os cientistas - da Universidade Simon Fraser de Burnaby (Canadá) e da Universidade de Pittsburgh (EUA) - esta energia é suficiente operar durante dois minutos e meio um computador portátil.»
Podem ver o vídeo aqui:
Fonte da notícia: CiênciaHoje
Submarino autónomo que funciona movido pela diferença de temperatura da água do mar (mas que grande título...)
A Webb Research Corporation e a WHOi produziram um submarino que pode estudar o oceano durante 6 meses autonomamente usando como energia para se mover a diferença de temperatura da água do mar.
O funcionamento básico é o seguinte: Quando está a mover-se por águas quentes (tipicamente, água mais à superfície do oceano) as suas câmaras internas preenchidas por cera expandem, movendo o óleo que está nessas câmaras para outro sítio, fazendo com que se afunde. À medida que desce a água vai ficando mais fria, o que faz com que a câmara de cera se contraia, movendo o óleo novamente para o sítio e fazendo com que flutue.
Se o mecanismo fosse só este, a única coisa que o submarino faria seria subir e descer. Nada como colocar umas "barbatanas" para permitir que funcione como um planador submarino.
O submarino também tem uma bateria reservada à sua navegação fundamental e sistemas de comunicação.
Fonte da notícia: gizmodo
O funcionamento básico é o seguinte: Quando está a mover-se por águas quentes (tipicamente, água mais à superfície do oceano) as suas câmaras internas preenchidas por cera expandem, movendo o óleo que está nessas câmaras para outro sítio, fazendo com que se afunde. À medida que desce a água vai ficando mais fria, o que faz com que a câmara de cera se contraia, movendo o óleo novamente para o sítio e fazendo com que flutue.
Se o mecanismo fosse só este, a única coisa que o submarino faria seria subir e descer. Nada como colocar umas "barbatanas" para permitir que funcione como um planador submarino.
O submarino também tem uma bateria reservada à sua navegação fundamental e sistemas de comunicação.
Fonte da notícia: gizmodo
2008/02/02
Assistente Virtual do IKEA
O Ikea criou uma assistente virtual feminina para ajudar os seus clientes na navegação da página. Ao entrar na página da IKEA pode ver que no canto superior direito tem uma opção "Perguntar à Anna".
Entrando nessa secção pode-se perguntar qualquer coisa. Informações sobre sofás, flores, mobiliário, etc.
Agora vem a parte divertida:
Experimente estas perguntas e veja o que ela responde:
1 - Gosto de ti!
2 – Mostra-me os peitos!
3 – Que olhos tão giros!
4 – Feia!
5 – Amo-te!
6 – Queres fazer sexo?
7 – Vamos pinar?
8 - Gostas de mim?
9 - Tens namorado?
10 - Onde vives?
11 - Posso convidar-te para jantar?
Notícia recebida por mail.
Entrando nessa secção pode-se perguntar qualquer coisa. Informações sobre sofás, flores, mobiliário, etc.
Agora vem a parte divertida:
Experimente estas perguntas e veja o que ela responde:
1 - Gosto de ti!
2 – Mostra-me os peitos!
3 – Que olhos tão giros!
4 – Feia!
5 – Amo-te!
6 – Queres fazer sexo?
7 – Vamos pinar?
8 - Gostas de mim?
9 - Tens namorado?
10 - Onde vives?
11 - Posso convidar-te para jantar?
Notícia recebida por mail.
Emplastro "emplastrado"
2008/02/01
Banco de jardim que se "seca" à manivela
Aqui está uma peça de design com um conceito engraçado. Imaginem que parou de chover e começou a despontar aquele sol bem quentinho que surge de vez em quando nestas situações.
Começa a apetecer-vos ir dar uma voltinha ao jardim, mas lembram-se que vai estar tudo molhado, bancos de jardim inclusivé.
Não se preocupem mais com isso. Basta dizerem ao vosso construtor de bancos de jardim preferido para pedir os planos aos designers Coreanos que tiveram esta ideia:
Agora só é preciso que não recomece a chover e que esses mesmos designers se tenham lembrado de meter um travão neste sistema de "rolar o assento". Senão estou mesmo a ver a malta a sentar-se e a rolar para o chão.
Fonte da notícia: gizmodo.com
Começa a apetecer-vos ir dar uma voltinha ao jardim, mas lembram-se que vai estar tudo molhado, bancos de jardim inclusivé.
Não se preocupem mais com isso. Basta dizerem ao vosso construtor de bancos de jardim preferido para pedir os planos aos designers Coreanos que tiveram esta ideia:
Agora só é preciso que não recomece a chover e que esses mesmos designers se tenham lembrado de meter um travão neste sistema de "rolar o assento". Senão estou mesmo a ver a malta a sentar-se e a rolar para o chão.
Fonte da notícia: gizmodo.com
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